Há flor da pele .
Pele sem dor,alma sem cor
poesia uma corte de desejos,
Mulheres nuas, homens com sentimentos
cruéis ,virgens pelas esquinas escuras .
Toda Joana é santa dormindo,acordada
sempre se mostra mas do que poderia se mostrar.
Cabelos ,bocas loucas, desejos, prazer de querer
esta lá fora.
Nossa alma trans parente,pensamentos loucos,
e os loucos são os grandes donos das
verdades por traz da esfera,do ombro,dá
cabeça,da membrana,cansei mas cheguei .
Mergulhei nos prazeres carne ,TV, fósforo
não é o fósforo é a chama,mentira
estou recriando,criando esse poema,
esse deslize é somente meu,
cheguei na esquina levei as meninas
virgens.
Mulheres vestidas,homens nus.
Bordel cheio de sentimentos ,
ouço o barulho dos risos,dos gritos,
dos gemidos, passei fiquei, sai
com um chicara de café há fumaça.
Quer me acompanhar, essa insana poesia
é para os que se refazem das dores da alma
crescem foram do ventre, embrião sábio
o fósforo tem chama acende o cigarro do
velho bêbado.
Tem alguém ai ?
Abra a porta pois
o som do blues me faz dança
o ritmo do meu quarto mundo,
mundo quarto tem poesia ai ?
Estou perto,carne ,cabelo,boca louca,sentimentos
homens , mulheres e virgens.
Afirmo Nem sempre toda Joana D'arc é santa .
Buscamos encontramos,quando era pouco era bom,
quando tinha medo era sigiloso hoje
apenas grãos, palavras ditas, e o amor se
foi.... e o amor se foi ...
Autora Joana D'arc
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